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Jovem ouve a voz de Jesus enquanto planejava suicídio
Uma jovem que cresceu sofrendo rejeição lidou com diversos desafios até tentar suicídio nos Estados Unidos. Após uma experiência com Deus, ela testemunhou uma transformação de vida.
Hope Donithan nasceu em uma família cristã e foi batizada aos 6 anos: “Enquanto crescia, nunca questionei se Deus era real. Mas, Ele parecia meio distante para mim. Nunca experimentei de fato o amor de que as pessoas falavam. Desde pequena, sofri rejeição”, disse ela à CBN News.
Na infância, Hope conheceu um menino que, enquanto brincavam, lhe disse: “'Ninguém nunca vai te amar'. Acho que isso plantou a semente da rejeição no meu coração e eu comecei a acreditar que as pessoas não queriam ficar perto de mim, então, talvez, Deus também não me amasse”.
Nesse período, Hope também enfrentou sérios problemas de saúde e após diversos exames, os médicos descobriram que ela tinha algumas doenças autoimunes.
“Então, isso realmente me fez começar a pensar: 'Estou sendo rejeitada. Estou passando por essa tristeza e depressão, e também estou lidando com essas doenças'. Isso me fez sentir que Deus estava longe. Que talvez Ele não me visse ou não se importasse em mudar as situações que estavam acontecendo”, relembrou ela.
“Então, comecei a ouvir vozes dizendo: 'Ninguém sentiria sua falta se você se fosse'. E isso me levou a começar a pensar em suicídio”, acrescentou.
Experiência sobrenatural
Um dia, Hope entrou no banheiro com o objetivo de tirar sua própria vida, porém, foi surpreendida por Jesus.
“Eu estava desesperada e dizia: ‘Não quero mais ficar aqui’. Eu só chorava e queria que a tristeza acabasse”, disse ela.
E continuou: “De repente, uma presença entrou no meu banheiro. Era como uma voz interior na minha cabeça que não era a minha e dizia: 'Hope, não faça isso. Eu te amo e te fiz com um propósito'. Eu sabia que aquela voz era Jesus”.
“Foi como uma onda de amor e paz. Eu me senti tão vista naquele momento. Ele realmente se importava comigo. Senti o amor e a paz que eu tanto desejava. Não me importava mais se eu não tivesse amigos, porque eu tinha Jesus”, acrescentou.
Depois disso, Hope começou a ler a Bíblia e ir à igreja. Tempo depois, ela aceitou Jesus e passou a evangelizar outros jovens.
“Agora, sou apaixonada por alcançar a próxima geração com o amor de Jesus. Então, foi isso que me levou ao trabalho que faço agora como missionária. Eu realmente encontrei uma alegria e um propósito que me fizeram sentir amada e aceita”, afirmou ela.
Após seguir a Cristo, ela destacou que já passou por momentos difíceis e tristes, no entanto, nunca mais questionou o propósito de sua vida.
“Confio no amor, no propósito e no plano de Deus para minha vida. Então, nada mais me abalaria, porque eu sei que Ele é bom. Agora, eu consigo ver sua fidelidade em minha vida”, testemunhou ela.
Por fim, Hope deixou uma mensagem para pessoas que estão enfrentando momentos difíceis: “Embora você possa sentir que esses sentimentos de desesperança ou desespero, as vozes estão lhe dizendo que você não tem futuro, que sua vida não vale nada e que você deveria acabar com ela — essa voz não é verdadeira”.
“Mas, agora, há uma voz melhor falando com você. É a voz de Jesus. E Ele está dizendo, assim como me disse naquele dia no banheiro: ‘Eu te amo. Não faça isso. Eu tenho um propósito e um plano para sua vida’”, concluiu ela.
Desde o anúncio feito pela equipe econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) sobre operações de crédito, na última quinta-feira (22), o Congresso Nacional já registrou 20 propostas para suspender a medida
O governo ainda não bateu o martelo se vai manter ou não as alterações propostas, no mesmo dia revogou parte da proposta, que propunha aplicar o IOF para aplicações em fundos nacionais fora do Brasil
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Mas a mudança que deixou o IOF mais caro para compra de dólar em espécie para pessoas físicas se manteve, assim como para as remessas de dinheiro para contas no exterior.
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As propostas são, em sua maioria, de parlamentares da oposição, sendo boa parte deles do PL. Mas há também uma proposta feita pelo deputado federal Paulinho da Força (SP), cujo partido, Solidariedade, integra a base do governo
Ao todo, são 19 pedidos na Câmara dos Deputados e apenas um pedido, feito pelo senador Rogério Marinho (PL-RN), no Senado Federal.
Os pedidos foram protocolados entre o dia 23 de maio, sexta-feira passada, e esta segunda-feira (26). Todos eles aguardam despacho dos presidentes das respectivas casas para começar a tramitar.
O aumento anunciado na última quinta (22), é uma forma de arrecadar R$ 20,5 bilhões a mais neste ano e R$ 41 bilhões em 2026.
Parte da mudança incluiu o aumento do imposto na compra de moeda estrangeira em espécie de 1,1% para 3,5% e uma alíquota de 5% do IOF para planos de VGBL ou previdência com aportes mensais acima de 50 mil. (Veja tudo o que mudou).
Entre os projetos protocolados, está um do partido Novo, em que a justificativa para a suspensão da proposta do governo é de que a população não quer mais impostos.
“O brasileiro não suporta mais aumento de impostos!”, afirma o líder do partido, deputado Marcel van Hatten (Novo-RS).
Já o senador Marinho justifica que o aumento para investidores é “praticamente” 10 vezes maior do que vinha sendo praticado.
“Assim, as normas em questão propõem aumento de mais de 60% na arrecadação do IOF, o que claramente extrapola a natureza extrafiscal e regulatória deste imposto”, afirmou o líder da oposição no Senado.
O partido ainda pondera que o aumento do imposto pode gerar uma instabilidade comercial brasileira, já que torna as transações com o exterior mais cara.
“O aumento abrupto do imposto arrecadatório onera operações de crédito essenciais ao desenvolvimento produtivo, eleva o custo de seguros e eleva o custo de remessas cambiais, prejudicando a competitividade do Brasil e a segurança jurídica”, diz o documento.
Além disso, o partido ainda aponta que um aumento de tributo só poderia acontecer com autorização do legislativo.
“Tal procedimento afronta o princípio da legalidade, ao impor tributo arrecadatório sem a devida autorização legislativa”.
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